Só o silêncio, esse silêncio estúpido.
E como quem atira uma pedra dizemos adeus.
Inevitável e agonizante. Adeus.
O que fazemos com este vazio? Tentamos é certo, tentamos.
Numa obsessão fatal de conseguirmos. Conseguiremos?
Adeus.
Cola-se a nós como uma sombra e em nós permanece, cronicamente faz parte de nós.
A Lhasa e a um amigo a quem dissémos adeus.
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