quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Esta foto sou eu!


Esta foto sou eu!

Parabéns underskin!

A noite que era para ser a ver um filme






Naquela noite íamos ver um filme que nunca chegou a acontecer, havia tantas coisas para dizer que consumimos o tempo com a nossa conversa que de tão verdadeira invadiu a quele espaço e a nós. Gosto muito de cinema mas aquela conversa valeu por cem filmes E acho que havia lá mais alguém, alguém muito presente.Para uma casa com alma numa noite iluminada aqui fica música que a acompanha!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A Trip to England


Do not forget the flowers
Do not forget us
We will not forget your work and...
Still here waiting for the news about England.....
Nota:Foto de underskincomma.blogspot.com

sábado, 14 de novembro de 2009

A repetição dos dias

Digo para mim que amanhã é só mais um dia qualquer, um dia igual aos outros, em que as horas passam e nada mais. As mesmas coisas se repetem ou quase nada, só o movimento mecânico do acordar vestir e sentar. É só mais um dia, que temos que passar e esperar pelo outro e mais outro.

Olhamos para trás e pensamos que já fizemos tanto, tanta coisa, tanta coisa que não chega porque falta sempre. Não há paz que apazigue estas guerras, nenhuma paz. Só a mesmidade dos dias a lentidão do tempo e o relógio que nos desperta para sabermos que tem que ser que já é amanhã. Os mesmos gestos e as mesmas caras e o vazio colado

"I'm bleeding, bleeding hard...I'm nothing but the lonely soldier.I don't wonder who is right or is wrong. Sing this song for you to sing when I'm gone. I'm gone, now I'm gone I'm gone.

You are my cottonflower.

You are my cottonflower.. "

domingo, 8 de novembro de 2009

Mack The Knife - Ella Fitzgerald

Mack the Knife, adoooooro esta música...

Adeus

Nunca se disse Adeus. Seguimos todos a vida como se ela fosse a mesma.
Mas não era, eu não era e ninguém viu.
Chove tanto agora. Chove na terra toda e dentro de mim. Não me fui embora mas parece que sim. Todos acharam que sim, que nada mais havia a fazer. É preciso coragem para as palavras. As palavras não ditas criam toda a dúvida, e a dúvida afasta. Deviam ter vindo, as palavras, deviam ter apagado o silêncio e ter inundado a incerteza com a luz do que existe, do que é concreto e seguro.
Por vezes achamos que estamos nas pessoas, que elas são nossas e nós delas, mas não.
Começar tem este desígnio de ser preciso caminhar sozinho para se ter companhia. De nos desentranharmos de nós, de descontaminarmos a forma como nos damos aos outros, do que pensamos dos outros. Dos outros até.
Para sermos gente outra vez. E neste Adeus fictício achamos tantas vezes que o mundo acabou, quando, na realidade, ele começa. E aquela dor que sentimos quando olhamos para trás, para o que fomos, para o que fizemos, para todos os que lá deixámos, aquela mágoa estúpida que nos faz não querer estar lá e simultaneamente ter pena de não estar, este absurdo de dor é que nos faz duvidar da nossa mesma humanidade

domingo, 1 de novembro de 2009

RAIN SUSHI SAKAMOTO AND SUNDAY NIGHT








Sushi é mesmo como me tinham dito uma aventura deliciosa num dia de chuva, numa noite em que me bateram à porta e dexei entrar.

Ryuichi Sakamoto com esta "Rain" que adoro para agradecer a quem me mostrou o mundo a cores.